O mundo e suas bizarrices. (A Jaqueta Solar da Anker no CES 2025)
No CES 2025, um dos lançamentos mais comentados — e também mais estranhos
— foi a jaqueta solar da Anker. À primeira vista, parece apenas
uma jaqueta estilosa, moderna, nada que chamasse tanta atenção.
Mas, olhando de perto, percebe-se o detalhe futurista: painéis solares de perovskita embutidos no tecido, acompanhados de LEDs integrados que não só iluminam, mas também servem como indicadores de carga.
Como funciona?
Enquanto você caminha ao ar livre, a jaqueta captura energia da luz solar.
Essa energia é armazenada e pode ser usada para carregar dispositivos via USB-C.
A tecnologia de perovskita permite captar energia até em dias nublados ou sob iluminação artificial forte. Em resumo: você veste, anda e seu celular vai carregando junto.
Genial ou estranho?
Praticidade: esqueça powerbanks e tomadas públicas.
Estética: LEDs piscando transformam a peça em algo digno de ficção científica.
Conforto: até que ponto é agradável usar uma roupa que está constantemente gerando energia?
Questão existencial: estamos transformando nosso corpo em uma estação de energia portátil?
A pergunta final.
Você usaria uma roupa que carrega seu celular enquanto caminha? Ou acharia estranho demais transformar o próprio corpo em uma fonte de energia portátil? Talvez a genialidade ou bizarrice desse invento esteja justamente nisso: nos impressionar e nos deixar confusos ao mesmo tempo.
E para lavar?
Mas, olhando de perto, percebe-se o detalhe futurista: painéis solares de perovskita embutidos no tecido, acompanhados de LEDs integrados que não só iluminam, mas também servem como indicadores de carga.
Como funciona?
Enquanto você caminha ao ar livre, a jaqueta captura energia da luz solar.
Essa energia é armazenada e pode ser usada para carregar dispositivos via USB-C.
A tecnologia de perovskita permite captar energia até em dias nublados ou sob iluminação artificial forte. Em resumo: você veste, anda e seu celular vai carregando junto.
Genial ou estranho?
Praticidade: esqueça powerbanks e tomadas públicas.
Estética: LEDs piscando transformam a peça em algo digno de ficção científica.
Conforto: até que ponto é agradável usar uma roupa que está constantemente gerando energia?
Questão existencial: estamos transformando nosso corpo em uma estação de energia portátil?
A pergunta final.
Você usaria uma roupa que carrega seu celular enquanto caminha? Ou acharia estranho demais transformar o próprio corpo em uma fonte de energia portátil? Talvez a genialidade ou bizarrice desse invento esteja justamente nisso: nos impressionar e nos deixar confusos ao mesmo tempo.
E para lavar?

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