A Mordida Fatal do Faraó: O Segredo Podre de Ramsés II (c. 1213 a.C.) Imagine o poderoso Ramsés II, o faraó que ergueu templos imponentes e comandou exércitos no Egito Antigo, agora gemendo no trono de ouro com um mau hálito digno de múmia! Por trás de sua glória, um vilão invisível o derrubou: um abscesso dental massivo, revelado séculos depois em sua múmia datada de cerca de 1213 a.C. Essa infecção traiçoeira, inchando suas gengivas e rastejando até o cérebro, desencadeou uma septicemia fatal – o fim de linha na era das pirâmides. Sem antibióticos ou dentistas, os médicos reais ofereciam ervas e preces a Ísis, talvez torcendo para que o deus da cura trouxesse uma escova de dentes mágica. Em poucos dias ou semanas, o grande rei sucumbiu a esse inimigo sorrateiro – um dente podre que nem os escravos podiam consertar. Será que suas últimas palavras foram um pedido de hortelã para o além? Por que era fatal? Naquela época, higiene era um sonho distante, e bactérias faziam festa. Um ...
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